O Presidente da República afirmou que as manifestações registadas no período pós-eleitoral foram violentas, ilegais e criminosas, alegando que provocaram um impacto profundamente negativo na economia nacional e comprometeram a estabilidade social do país.
Falando durante uma intervenção pública, o Chefe de Estado responsabilizou os protestos por atos de destruição de infraestruturas públicas e privadas, interrupção de atividades económicas e prejuízos significativos para empresas e cidadãos. Segundo o Presidente, os acontecimentos resultaram na paralisação de serviços essenciais e na perda de milhares de postos de trabalho.
Durante o pronunciamento, foram apresentadas imagens e vídeos que, de acordo com o Governo, evidenciam atos de sabotagem, vandalismo e violência, incluindo a destruição de bens do Estado, ataques a estabelecimentos comerciais e bloqueio de vias de acesso estratégicas.
O Presidente sublinhou que o direito à manifestação é constitucional, mas reforçou que este deve ser exercido dentro da legalidade, sem recorrer à violência ou colocar em risco a segurança pública e o desenvolvimento económico do país.
As autoridades garantem que continuam a investigar os responsáveis pelos atos considerados criminosos, enquanto apelam à população para manter a calma, o diálogo e o respeito pelas instituições do Estado.